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MOSTRA
ARTÍSTICA

TEATRO DOMINGOS DE OLIVEIRA

24 E 25/10 QUINTA E SEXTA

20H

As histórias de @evamariageni

"As histórias de @evamariageni" é um espetáculo que propõe um entrelaçamento entre "corpas", movimentos, imagens e sonoridades através das poéticas tecnológicas digitais. Inspiradas no livro "O Perigo De Uma História Única” (2018), da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, a obra aborda os mitos de Eva, os imaginários sobre Maria, as perspectivas da personagem Geni na música de Chico Buarque, assim como os paradoxos que se desdobram a partir dessas concepções. Convoca um olhar atento sobre as questões contemporâneas do "ser mulher", dos seus limiares, seus conflitos, seus anseios. Expõe diversas narrativas feministas e suas lutas num mundo ainda desigual.

 

https://evamariageni.nicepage.io/

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Concepção e direção: Ivani Santana

Bailarinas e co-criadoras: Ágatha Oliveira, Aline Bernardi e Lígia Tourinho

Criação sonora: Cyril Hernandez

Operação de som: Érica Alves

Desenho de luz: Zé Geraldo 

Operação de Iluminação: Cris Theodoro

Concepção da cenografia digital: Ivani Santana

Programação de imagem: Arthur Murtinho,  Laura do Lago e  Luiz Felipe Ribeiro. 

Costuras: Ateliê Fátima Leo e Mariana Paes

Cenografia: Ivani Santana

Colaboração cenário: Clarice Rito

Figurino: Clarice Rito

Filmagens adicionais: Isabela Espíndola, Pedro Kiua e Richard Riguetti

Fotos: Carol Spork e Camila Leite

TEATRO DOMINGOS DE OLIVEIRA

26/10 SÁBADO

17H30 - 19H

Jam Session:

PERFORMANCE: SOM_A LAB + JAM

Participação dos artistas e turmas do

LabDCT ministrados por

Diego Mac, Guilherme Durão, Guilherme Xavier e Martin Kusch

Aberta ao público.


SOM_A LAB é um grupo de pesquisa da Universidade Federal Fluminense de Niterói Rio de Janeiro que desenvolve atividades acadêmicas, científicas e artísticas no campo das sonoridades. http://www.artes.uff.br/soma

Giuliano Obici: Coordenador do PPGCA-UFF é artista sonoro, pesquisador e curador. Diretor do SOMARUMOR (Encontro Latino Americano de Arte Sonora) e coordenador o laboratório SOM nas Artes (SOM_A Lab). 

Leo Alves: Compositor, artista sonoro e professor de música. É mestre e doutorando em Artes pelo PPGCA-UFF e guitarrista da banda The Lautreamonts

Marcello Magdaleno: Artista sonoro, arquiteto e compositor. Mestre em Artes pela UFF, pesquisa ambientes imersivos.

Flavia Goa: Guitarrista, beatmaker e artista sonora carioca que explora a improvisação e a experimentação atuando em festivais, casas de shows e projetos culturais. 

Gabriel Martinho: Artista Multifacetado com foco em Cinema, Som e Saúde Mental.

Marjoly Queiroz: é artista visual, graduanda em Artes pela UFF e bolsista no PIBIC - CNPq. Pesquisa entrelaçamentos entre sonho e arte.

Pedro Albuquerque é doutorando em Música da UFRJ. Contrabaixista, músico improvisador e Artista sonoro. É membro do grupo de pesquisa SOMA-UFF.

Pedro Ruback é Mestre em Antropologia pelo PPGA-UFF. É artista sonoro com os projetos Evur e Domelem e integra o grupo de pesquisa SOMA-UFF.

Fernanda Xavier é artista e pesquisadora, formada em eletrotécnica e estudante de Artes na Universidade Federal Fluminense (UFF). Realiza experimentações escultóricas que combinam eletrônica e programação.

TEATRO DOMINGOS DE OLIVEIRA

27/10 DOMINGO

14H30 - 17H

As histórias de @evamariageni

Lançamento dos Livros

Mulheres da Improvisação:

Digifeminismos decoloniais na dança

Conexão Mulheres da Improvisação

Livro performativo

Salvador: EDUFBA

Com as organizadoras e autoras:

Carolina Natal, Ivani Santana e Lígia Tourinho

+

Banca de Livros

Produções PPGDan e das e dos conferencistas e artistas do EiDCT.

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TEATRO DOMINGOS DE OLIVEIRA

27/10 DOMINGO

15H30

Experimento 1

Em_Corpa

trabalho em progresso

Grupo de Pesquisa

Poéticas Tecnológicas: corpoaudiovisual

Este primeiro estudo para instalação performativa com realidade mista é um dos resultados do projeto com a câmera 360 graus que vem sendo realizada pelo Grupo de Pesquisa Poéticas Tecnológicas: corporaudivisual. O aspecto imersivo do vídeo 360 estimulou uma investigação sobre a técnica cinematográfica, uma vez que a forma de gravação da  imagem 2D não satisfaz as possibilidades e potencialidades deste dispositivo. Somado a isso, iniciamos um processo de criação para articular a realidade vitual com um ambiente cênico performativo. Assim nasceu Em_Corpa, sendo “Em” o prefixo encontrado nos conceitos embodiment (corporficado/encarnado) e  embeddedness (enraizado), e “corpa” para chamarmos atenção sobre nossas corporalidades do ser feminino.

Em_corpa oferece uma experiência imersiva e performativa que tanto busca realçar a maravilha dos nossos mares, lagos e da água como símbolo da vida, como também pretende chamar atenção para a crise hídrica que estamos atravessando. Olhar para os arcos da Lapa e e lembrar que um dia ele foi o Aqueduto da Carioca, nome retirado do rio que outrora abastecia a cidade do Rio de Janeiro. Podemos abrir as torneiras de nossas casas e, talvez, não encontrarmos mais água. 

Em formato de instalação performativa e com sessões de 1 hora, o público é convidado tanto a assistir o acontecimento, como a participar da cena através do uso de óculos de realidade virtual para imergir nos vídeos 360 graus que compõem a narrativa da obra. Entre o digital e a corporeidade, propomos este primeiro estudo para um acontecimento de realidade mista, investigando outras formas de criar a dança com mediação tecnológica. 

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Concepção e coordenação geral: Ivani Santana

Integrantes do Grupo de Pesquisa Poéticas Tecnológicas: corporaudivisual 

Dança: Bruna Arruda, Camila Florentin, Rayan Sarmento e  Ohanna Alves

Projeto:  “Desafios da Dança na Realidade Virtual - novas corporeidades, estéticas e interações”

Suporte financeiro: CNPQ, Produtividade em Pesquisa ( PQ 1C)

TEATRO DOMINGOS DE OLIVEIRA

27/10 DOMINGO

17H30

“Busca 12x12” e “Silêncio”

Grupo de Pesquisa

Partitura Encenada

A performance apresenta duas possibilidades investigadas com o instrumento musical para ser dançado Contato-01, desenvolvido pelo GruPPEn. O trabalho Busca 12x12 dialoga a espacialidade no icosaedro de Rudolf Von Laban com o dodecafonismo de Arnold Schoenberg. No trabalho Silêncio, a música do compositor Lucas Cassano se transmuta em coreografia musicada pelas intérpretes criadoras utilizando o Contato-01.

Partitura Encenada é um grupo de pesquisa interdisciplinar vinculado ao programa de Ensino, Pesquisa e Extensão em Dança da UFRJ. Com 10 anos de atuação em pesquisas cênico/musicais/coreográficas, desde 2020 o grupo se destina ao projeto Contato-01: o desenvolvimento de um instrumento musical para ser dançado.

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Coordenador: Lenine Vasconcellos

Bailarinas: Jéssica Mamede e Bianca Oliveira

Operadora: Caroline Breder

TEATRO DOMINGOS DE OLIVEIRA

27/10 DOMINGO

18H

Ambientes

Pedro Ruback

Improvisação: Laura Silveira

A performance consiste em uma apresentação em LiveCoding, cujo instrumento é um computador (notebook), usando amplamente "samples" em "loops" (repetições). Essa performance é fruto dos estudos desenvolvidos com linguagem de programação e codificação no grupo de pesquisas SOMA-UFF, especialmente em SuperCollider, e Tidal Cycles. A peça procura dialogar com temas relacionados à corporalidade, ritmo, dança e meio ambiente.

Pedro Ruback é Mestre em Antropologia pelo PPGA-UFF. Suas pesquisas se inserem dentro da linha de pesquisa de Ritual e Simbolismo, Antropologia da Religião, Arte Sonora e Tecnologia. É artista sonoro com os projetos Evur e Domelem, e integra o grupo de pesquisa SOMA-UFF.

Participação especial de Laura Silveira na improvisação em dança

Laura Silveira é mineira, mas vive e trabalha na cidade do Rio de Janeiro, dedicando-se à dança contemporânea com foco na improvisação. Realiza pesquisa sobre a correlação entre corpo, cidade e performatividade, como fruto de suas principais curiosidades. Mestranda do Programa de Pós Graduação em Dança da UFRJ.

GALERIA PLANETÁRIO

26 E 27/10
SÁBADO E DOMINGO

14H - 17H

Experiências em
Realidade Virtual

Pedras na Lua

MediaLab e

Casa da Descoberta (UFF)

Este é um jogo de realidade virtual onde a pessoa se inicia no Planeta Terra e tem que acertar pedras em um alvo. As pedras são atiradas com movimentos naturais das mãos. Ao acertar 3 vezes o alvo, o usuário é transportado para a Lua e tem que fazer a mesma tarefa, porem lidando com uma mudança de gravidade, correspondente a realidade da Lua. Na sequencia, o usuário é transportado para Marte, onde também tem que fazer a mesma tarefa, porem com a nova força da gravidade.

Astronauta Cadeirante

MediaLab e

Casa da Descoberta (UFF)

O usuário é o primeiro astronauta cadeirante a viajar para uma estação espacial na Lua. Estando lá, serão passadas algumas missões que devem ser feitas utilizando como interface uma cadeira de rodas real, que se move também no mundo real.

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“Entre Seres”

dança e(m) realidade virtual

Grupo de Pesquisa

Poéticas Tecnológicas: corpoaudiovisual (UFRJ),

coordenação Ivani Santana 

MediaLab (UFF), coordenação Esteban Clua

Entre Seres é uma experiência imersiva e interativa em ambiente de realidade virtual. Na cosmovisão Yanomami, há um mundo dos sonhos, um universo paralelo ao mundo visível onde residem os espíritos ancestrais. Estimulados pelas questões da crise climática e a importância dos povos originários como guardiões da floresta, criamos um mundo virtual que propõe uma experiência poética que convida o fruidor a navegar através do leito de um rio encantado, encontrando seres imaginários da floresta e conectando-se através de gestos e movimentos.

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Concepção e coordenação geral: Ivani Santana

Coordenação Tecnológica: Esteban Clua

Desenvolvedores UNITY: Gabriel Barroso e João Pedro Silva de Sá

Programação de áudio: Arthur Macabu Erthal

Artistas 3D: Maitê Zaccaro Escote

Dança: Bruna Arruda, Camila Florentino e  Ohanna Alves

Projeto: “Corporalidades Futuras: articulações entre realidades expandidas, inteligência artificial e dança” 

Suporte financeiro: Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP)

ECOS

dança e(m) realidade virtual

Ivani Santana

Daniel Argente

Uma experiência imersiva e poética através da realidade virtual que estimula o público a se mover e interagir com um avatar dançante e com seres oníricos que flutuam pelo espaço. Um convite para perceber o mundo a partir das ações que realizamos em nosso meio.Trata-se de uma experiência de improvisação a partir de gestos simples que surgem por conta da interatividade estimulada pelos elementos do espaço virtual. 

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Concepção: Ivani Santana (Brasil) e Daniel Argente (Uruguai)

Direção Artística: Ivani Santana (Brasil)

Coordenador de Realidade Virtual: Daniel Argente (Uruguai)

Direção Artística (realidade virtual) Inés Olmedo (Uruguai)

MOCAP, Animação Avatares e interacción: Andrés Castro (Uruguai)

Programação: Diego Strasser, Juan Goyret, Pablo Sedraschi (Uruguai)

Modelagem: Mariana Rosado, Natalia Pardo (Uruguai)

Dança: Camila Florentino, Gabriela Haddad, Laura Silveira, Weber Cooper .(Brasil)

Grupo de Pesquisa Poéticas Tecnológicas: corpoaudiovisual (UFRJ)

Grupo de Pesquisa do CSIC -  "Realidades Expandidas", , Universidade da República (UDELAR, Uruguai)

Experiências em
Realidade Aumentada

Sonhando em brotar florestas

Grupo de Pesquisa Imagem(i)matéria

O grupo de pesquisa Imagem(i)matéria apresenta sua proposta na forma de uma instalação analógica-digital e visual, que pretende contribuir com perspectivas nas quais prevaleça a busca da humanidade por voltar a se reconhecer como natureza. A instalação é constiutída por 3 cartazes lambe-lambe impressos em risografia (marcadores de realidade aumentada), que tiveram suas matrizes geradas por frottage a partir dos topos de troncos de árvores reais, cortadas. Da imagem material (lambe-lambes) surge a virtualidade, como um sonho de brotação, por meio realidade aumentada*.

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Julie de Araujo Pires - Docente | PPGDesign | EBA | UFRJ

Marcelo Gonçalves Ribeiro - Docente | PPGDesign | EBA | UFRJ

Angélica Maria Alves de Carvalho - PósDoc | UFRRJ

Francisco Alves de Freitas Neto - Docente | Instituto Federal Fluminense

 

Julie de Araujo Pires é designer, doutora em Artes Visuais pelo PPGAV – Universidade Federal do Rio de Janeiro, e mestre em Design pela PUC-Rio. Professora Associada do curso de Comunicação Visual Design, docente permanente do Programa de Pós-graduação em Design da UFRJ e líder do Grupo de Pesquisa Imagem(i)matéria.

Marcelo Gonçalves Ribeiro é líder do grupo de pesquisa Imagem(i)matéria e professor dos cursos de Comunicação Visual Design e do Programa de Pós-Graduação em Design na Escola de Belas Artes (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Tem formação pela EBA-UFRJ, com mestrado e doutorado em design pela PUC-Rio. Recebeu Prêmio de Melhor Ilustração pela FNLIJ, Prêmio Petrobras Mídias Digitais e participou do UNESCO-BIB Workshop de ilustração.

 

Angélica Maria Alves de Carvalho é pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares da UFRRJ, doutora em Artes Visuais pela UFRJ em cotutela com a Universidade Paris 1 Panthéon Sorbonne. Criadora e coordenadora da série Criar com a Natureza – projeto vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental, Diversidade e Sustentabilidade, da UFRRJ.

 

Francisco Alves de Freitas Neto é graduado em Ciência da Computação, mestre em Pesquisas Operacionais e Inteligência Computacional – S B I (2008). Atualmente é professor do Instituto Federal Fluminense, atuando principalmente nos seguintes temas: robótica, Microcontroladores, educação, Android, computação de alto desempenho, e computação paralela e distribuída.

Filme 360º

Permiso para Bailar (Denegado)

Claudix Vanesix

No Peru, algumas danças tradicionais são executadas apenas por homens. Nesta performance de RV 360, a pessoa trans não binária e nascida mulher Claudix Vanesix conecta a dança com seu local de nascimento, religião e patriarcado.

Claudix Vanesix nasceu mulher e agora vive como uma pessoa trans não binária. Isso significa que é impossível para eles participarem de uma dança tradicional peruana que é passada de pai para filho — excluindo-os, portanto, de parte de sua própria cultura. Nesta fusão de performance de dança teatral e documentário 360, Vanesix questiona os direitos exclusivos dos homens na sociedade peruana.

Vanesix exige um lugar para si naquela sociedade e então o ocupa realizando a dança nua, para que todos possam ver que o dançarino não é um homem. O cenário para esse ato desafiador está ligado à paisagem montanhosa do Peru e à igreja, que ainda exerce uma influência poderosa. Vanesix também entrevista seu pai e irmão sobre a exclusão de não-homens. É impressionante que a geração mais velha seja muito mais branda em seu julgamento do que a mais jovem, que inicialmente parecia mais tolerante.

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Instalações

Ente #02

Giuliano Obici

A obra faz parte de uma série de instalações que explora aspectos tangíveis e intangíveis da matéria a partir da luminosidade, sonoridade e presença. A escultura explora aspectos vibracionais e a presença convergindo materialidade orgânica, elétrica e digital.

Concepção e Criação GIULIANO OBICI

Programação e desenvolvimento de interface FERNANDA XAVIER

Dimensão 2.3 x 0.2 x 0.2 m 

Materiais: galho, luz, circuito eletrônico, alto-falante

Mergulhador (Diver)

instalação interativa acessada por headset

Martin Kusch

Mergulhador é uma instalação interativa que explora os potenciais da realidade virtual. Apresenta múltiplos pontos de vista subjetivos capturados pelo corpo de um mergulhador olímpico, executando diferentes tipos de mergulhos. Os dados visuais, sonoros e biométricos do corpo do mergulhador coletados através de tecnologias de posicionamento e rastreamento constituem os componentes da sua ação e são a base para este trabalho.

Ao se movimentar, o usuário modifica os pontos de vista transmitidos simultaneamente, transforma-os e recombina-os em várias camadas, criando relações entre o espaço gravado, o espaço criado pela mídia e o espaço real.

Os visitantes são mergulhados no centro de uma ação extrema, uma queda livre acrobática interrompida por uma abrupta entrada na água. Convidados a circular pelo espaço da instalação, eles testemunham verdadeiras proezas atléticas transformadas em um labirinto de video-esculturas surreais.

O corpo atlético do mergulhador torna-se acessível ao “corpo normal” do visitante da exposição, que se torna co-autor da obra através do seu envolvimento físico. Refletindo a tensão entre a alta performance física e a sua representação, o orgânico, o mecânico e o digital, e a centralização do controle e a sua repartição, uma máquina pós-humana randômica é orquestrada e re-encarnada. Explorando e questionando a natureza solitária do headset de Realidade Virtual, a instalação “Mergulhador” oferece aos espectadores uma emoção estética e cinestésica extraordinária.

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